Índice é ainda pior considerando os níveis sociais e de raça. Em língua portuguesa, a evolução ainda é pequena. Estudo do Todos pela Educação foi feito com base nos dados do Saeb de 2007 a 2017. Por Elida Oliveira | G1 Dados divulgados pelo movimento Todos pela Educação nesta quinta-feira (21) apontam que o aprendizado de matemática dos estudantes do 3º ano do ensino médio caiu 0,7 ponto percentual (pp) no Brasil entre 2007 e 2017. Isso quer dizer que os concluintes desta etapa de ensino estão saindo da escola sabendo menos do que os estudantes formados há uma década. Nas escolas públicas, a queda foi ainda maior: de 4 pp. O índice piora quando a comparação considera raça e o nível socioeconômico do estudante. Matemática apresenta baixos índices de aprendizagem entre estudantes do 3º ano do ensino médio, ou seja, alunos estão se formando sem aprender todo o conteúdo adequado para a sua idade. — Foto: Divulgação A análise do Todos foi feita com base nos dados do Sistema de Avalia
A Autoridade Palestina pronunciou-se hoje contra os planos de Israel de mudar os conteúdos dos livros didáticos nas escolas palestinas de Jerusalém Oriental ocupada.
Prensa Latina
Ramallah - De acordo com o vice-ministro de Educação, Basri Saleh, Tel Aviv está fazendo todo o possível para mudar o plano de estudos palestino e evitar que os jovens aprendam sobre sua história e cultura.
Ramallah - De acordo com o vice-ministro de Educação, Basri Saleh, Tel Aviv está fazendo todo o possível para mudar o plano de estudos palestino e evitar que os jovens aprendam sobre sua história e cultura.
Além da 'guerra pelos livros didáticos', Israel também impede a reabilitação de escolas em Jerusalém Oriental, principalmente na Cidade Velha, para evitar que os estudantes palestinos recebam educação em um ambiente apropriado e saudável, acrescentou Saleh.
O alto funcionário revelou que seu Ministério trabalha atualmente com as associações de pais e docentes na cidade para enfrentar os planos israelenses, além de recorrer a instituições internacionais para pressionar Israel para que detenha as violações contra o processo educacional na cidade.
As associações de pais e professores em Jerusalém Oriental recusaram os livros escolares emitidos por Israel e asseguraram que proporcionarão livros didáticos palestinos para prevenir qualquer distorção no processo de aprendizagem de seus filhos.
Israel introduziu recentemente novos livros didáticos nas escolas palestinas dessa cidade depois de ignorar páginas relacionadas com a luta nacional palestina e a história.
Tel Aviv também se nega a apoiar financeiramente as escolas que se negam a usar seus livros nos lugar dos impressos pela Autoridade Palestina, com os quais os jovens têm estudado durante muitos anos.
O alto funcionário revelou que seu Ministério trabalha atualmente com as associações de pais e docentes na cidade para enfrentar os planos israelenses, além de recorrer a instituições internacionais para pressionar Israel para que detenha as violações contra o processo educacional na cidade.
As associações de pais e professores em Jerusalém Oriental recusaram os livros escolares emitidos por Israel e asseguraram que proporcionarão livros didáticos palestinos para prevenir qualquer distorção no processo de aprendizagem de seus filhos.
Israel introduziu recentemente novos livros didáticos nas escolas palestinas dessa cidade depois de ignorar páginas relacionadas com a luta nacional palestina e a história.
Tel Aviv também se nega a apoiar financeiramente as escolas que se negam a usar seus livros nos lugar dos impressos pela Autoridade Palestina, com os quais os jovens têm estudado durante muitos anos.
Comentários
Postar um comentário