Índice é ainda pior considerando os níveis sociais e de raça. Em língua portuguesa, a evolução ainda é pequena. Estudo do Todos pela Educação foi feito com base nos dados do Saeb de 2007 a 2017. Por Elida Oliveira | G1 Dados divulgados pelo movimento Todos pela Educação nesta quinta-feira (21) apontam que o aprendizado de matemática dos estudantes do 3º ano do ensino médio caiu 0,7 ponto percentual (pp) no Brasil entre 2007 e 2017. Isso quer dizer que os concluintes desta etapa de ensino estão saindo da escola sabendo menos do que os estudantes formados há uma década. Nas escolas públicas, a queda foi ainda maior: de 4 pp. O índice piora quando a comparação considera raça e o nível socioeconômico do estudante. Matemática apresenta baixos índices de aprendizagem entre estudantes do 3º ano do ensino médio, ou seja, alunos estão se formando sem aprender todo o conteúdo adequado para a sua idade. — Foto: Divulgação A análise do Todos foi feita com base nos dados do Sistema de Avalia
A Secretaria de Educação de Rio das Ostras promoveu nesta terça-feira, 6, o Dia D de discussão da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), reunindo profissionais do setor e representantes da sociedade civil.
Departamento de Jornalismo - ASCOM | Prefeitura de Rio das Ostras
Durante o encontro, realizado no auditório da secretaria, foi apresentado o documento homologado pelo governo federal em dezembro passado e que vai nortear a criação dos currículos dos ensinos infantil e fundamental das escolas do País.
Professores, diretores, coordenadores pedagógicos e representantes da sociedade participaram do Dia D de discussão na Secretaria de Educação | Allexandre Costa |
“Esse encontro já é uma primeira mobilização para a atualização do nosso referencial curricular, que deve acontecer em 2019, seguindo as orientações da Base Nacional”, enfatizou o secretário de Educação, Esporte e Lazer, Cezar Santa Ana.
Orientar a elaboração do currículo e das propostas pedagógicas das escolas públicas e privadas, além das políticas para formação de professores, escolha do material didático e avaliação. Esses são os objetivos da BNCC, que foi aprovada após dois anos de discussões em todo o Brasil.
ELABORAÇÃO
A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) foi concluída democraticamente com o envolvimento de educadores e da sociedade. A primeira versão contou com mais 12 milhões de colaborações, que apoiaram a produção da segunda versão, colocada em debate nas 27 unidades federativas.
Com a contribuição de mais de 9 mil professores e especialistas, em parceria com o Conselho Nacional de Secretários de Educação – Consed e União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação – Undime, foi consolidada a versão final do documento. Essa versão foi entregue ao Conselho Nacional de Educação e discutido em cinco audiências públicas, uma em cada região do País. Em dezembro de 2017, a Base Nacional Comum Curricular foi homologada pelo Ministério da Educação.
Com a contribuição de mais de 9 mil professores e especialistas, em parceria com o Conselho Nacional de Secretários de Educação – Consed e União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação – Undime, foi consolidada a versão final do documento. Essa versão foi entregue ao Conselho Nacional de Educação e discutido em cinco audiências públicas, uma em cada região do País. Em dezembro de 2017, a Base Nacional Comum Curricular foi homologada pelo Ministério da Educação.
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