Índice é ainda pior considerando os níveis sociais e de raça. Em língua portuguesa, a evolução ainda é pequena. Estudo do Todos pela Educação foi feito com base nos dados do Saeb de 2007 a 2017. Por Elida Oliveira | G1 Dados divulgados pelo movimento Todos pela Educação nesta quinta-feira (21) apontam que o aprendizado de matemática dos estudantes do 3º ano do ensino médio caiu 0,7 ponto percentual (pp) no Brasil entre 2007 e 2017. Isso quer dizer que os concluintes desta etapa de ensino estão saindo da escola sabendo menos do que os estudantes formados há uma década. Nas escolas públicas, a queda foi ainda maior: de 4 pp. O índice piora quando a comparação considera raça e o nível socioeconômico do estudante. Matemática apresenta baixos índices de aprendizagem entre estudantes do 3º ano do ensino médio, ou seja, alunos estão se formando sem aprender todo o conteúdo adequado para a sua idade. — Foto: Divulgação A análise do Todos foi feita com base nos dados do Sistema de Avalia
Instituições realizarão projetos de educação e ciência conjuntos, palestras, conferências e intercâmbios de professores e estudantes.
Dmitri Golub | Russia Beyond
Na última quinta-feira (4), o reitor da Universidade Nacional de Pesquisas Nucleares MIFI, Milhail Srikhanov, assinou um acordo de cooperação com a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), representada pelo reitor Anísio Brasileiro de Freitas Dourado, pela ministra-conselheira da embaixada do Brasil em Moscou, Hilda Motta Santos Neves, e pelo primeiro secretário da embaixada, Carlos José Serapião Júnior.
Instituições implementarão projetos de educação e ciência, realizarão palestras, conferências e simpósios, intercâmbio de informações científicas e de professores e estudantes etc. | Andrei Solomonov/Global Look Press |
Segundo o acordo, as universidades realizarão uma série de atividades mutuamente vantajosas, incluindo a implementação de projetos de educação e ciência, palestras, conferências e simpósios, intercâmbio de informações científicas e de professores e estudantes etc.
“Estamos interesssados em expandir a cooperação com as principais universidades dos países do Brics, entre elas a Universidade Federal de Pernambuco”, disse o reitor da Universidade Nacional de Pesquisas Nucleares MIFI, Milhail Srikhanov.
“Estamos felizes em receber a delegação brasileira chefiada pelo professor Anísio Brasileiro de Freitas Dourado e os representantes da Embaixada do Brasil em Moscou. Já identificamos os principais passos da futura cooperação: engenharia, TI, biomedicina, nanoelectrônica e fotônica. Por exemplo, um dos temas do trabalho científico conjunto é o bionanofotônica, que está sendo desenvolvido não apenas com a UFPE, mas também com a Universidade de Buffalo, nos EUA e a Universidade de Shenzhen, na China", disse Srilhanov à agência de notícias russa Ria Nôvosti.
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